Ao justificar o projeto, o parlamentar disse que os avanços tecnológicos e meios de comunicação devem ser amplamente utilizados para tornar a Justiça mais rápida e eficiente, sobretudo nos juizados especiais cíveis, cujo procedimento é orientado pelos princípios da oralidade, simplicidade, informalidade, celeridade e economia processual.
O relator do texto na Comissão de Constituição e Justiça, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), disse que a proposta supre uma lacuna aberta pelo novo Código de Processo Civil, que admitiu a realização de audiência de conciliação por meio eletrônico, mas não regulamentou o tema no âmbito dos juizados especiais.
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